Vida de Pirata

Velejava nos mares de sombria existência
Tempestades, furacões, um caminho absoluto
Onde a luz era mito e o frio procedência
Da profunda decadência de um viver irresoluto.

Código Vermelho – Parte 2

Bailava com as trevas, ao som de suas lástimas
Lesando o seu coração, que vestia trajes de aço
Sucumbia à tristeza, que enchia-lhe de lágrimas
Achava frio e desnecessário, todo tipo de abraço

Código Vermelho

Durante um cochilo, desperto assustado
E avisto a luz que reflete no espelho
Revela-se o mal que eu tenho esperado
Não há evasiva, é o código vermelho