Durante um cochilo, desperto assustado
E avisto a luz que reflete no espelho
Revela-se o mal que eu tenho esperado
Não há evasiva, é o código vermelho
E avisto a luz que reflete no espelho
Revela-se o mal que eu tenho esperado
Não há evasiva, é o código vermelho
Penetram nas portas, caminham veloz
Trilhando o chão, demarcando a nave
E como um zunido, eu ouço uma voz
Percebo-a pequena, sozinha e suave
Trilhando o chão, demarcando a nave
E como um zunido, eu ouço uma voz
Percebo-a pequena, sozinha e suave
De início um assombro, seguido de espanto
Se abrem os caminhos, saio lentamente
Com medo do mundo, de tudo, entretanto
Eu vi que a vida ali estava ausente
Se abrem os caminhos, saio lentamente
Com medo do mundo, de tudo, entretanto
Eu vi que a vida ali estava ausente
Que decepção, só por um instante
Pensei que você estaria ao meu lado
Findando o deserto que em mim é constante
Fazendo de mim um ser apaixonado
Pensei que você estaria ao meu lado
Findando o deserto que em mim é constante
Fazendo de mim um ser apaixonado
Hoje na Terra eu enxergo a verdade
Mas nego os fatos, e aos céus eu reclamo
E o seu coração, que na realidade
Somente tentava dizer eu te amo.
Mas nego os fatos, e aos céus eu reclamo
E o seu coração, que na realidade
Somente tentava dizer eu te amo.
Caio Sereno.
Amei essa imagen que vc colocou, combinou muito com o poema que por sinal está MARA!
ResponderExcluiradoro suas rimas *-*
Gostei muito de seus poemas *___*!
ResponderExcluirVolte sempre!
Abraços! :)
que lindo !
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