(Texto elaborado para o concurso Construindo a Igualdade de Gênero, do Programa Mulher e Ciência).
É normal ouvir a todo dia e a todo tempo nas escolas, nas ruas, nas casas e porque não nas mesas de bar, sobre o histórico das requisições femininas, nos diversos âmbitos da sociedade, levando em conta todos os seus processos de transição. Porém, não se sabe ao certo o porquê de tamanha discriminação com este segmento que tanto contribuiu para a humanidade nos seus grandes feitos. E se ao menos se sabe alguma coisa, percebe-se a não profundidade no tratamento destes fatos, resultando em julgamentos ausentes de conhecimentos, regados de preconceitos. Ou seja, temo-los, sabemo-los e “inconscientemente” esquecemo-los. Cria-se na mente dos seres que adentram a este mundo um pensamento antigo, que se enraíza. E visto a evolução do ser humano, na posse de seus direitos, não importando seu gênero, cor, raça e condição social, esta forma de pensar torna-se cada vez mais nobre de ser abolida. Entretanto, há de se levar em conta principalmente, de antemão, a vontade feminina e sua mobilização em larga escala, pois do céu só verão cair água. E olha que a água está começando a ficar escassa. E o preconceito, pelo contrário...