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O autor adverte que o conteúdo dos textos a seguir pode ser de origem real, imaginária ou onírica. Logo, em se tratando de semelhanças com o cotidiano, os mesmos podem distorcê-lo em intensidade e veracidade dos fatos.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Maldito Tempo

Chuva

Vá embora maldito tempo
Trás de volta aquela luz
Não me deixe ao relento
Na escuridão que tu produz.


Quero ver de novo o Sol
Sentir na pele teu rugir ardente
Formar na boca sorriso mongol
De quem vê fulgor e fica contente.

Eu penso na seca, problemas no clima
Se tem solução ou dia final
Notícia de chuva é que desanima
E mais ainda, aquecimento global.

Enquanto eu posso eu curto a vida
E faço do céu meu bom companheiro
Mas peço que a chuva, esteja de partida
E o formoso Sol, que chegue primeiro.

Caio Sereno

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