Em mim habita uma doença
Çádica e consumidora.
Rastejando pelo meu esôfago,
Goza plena a sua existência.
Ci a perguntarem o que é,
Éla falará de malgrado,
Domando todos os seus sintomas.
Máscaras tomarão teu rosto,
Tolindo o negro das minhas olheiras.
Rasgo teus diagnósticos, doença,
Çabes bem que não te gosto enfim.
Fimdando a noite, sei que tu retornas
Nas manhãs, deitando-se sobre mim.
Mimnha culpa é abraçar-te junto ao peito
Tomando-te sempre como órgão vital.
Talvez eu goste dos teus carinhos
Nhos beijos gélidos de solidão.
Dão eles o conforto do sono sadio
Di outra noite que tarda em acabar.
Barsta que dês um estalo,
Logo tu me terás em sua posse.
Sse engana, porém, quem me ver feliz.
Lizpero diariamente deixar meu corpo,
Podendo, enfim, mostrar que eras tu
Tudo aquilo que me fez ser assim.
Caio Sereno.
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